27/09/2009

A MENTE HUMANA:UMA IMAGEM FANTÁSTICA!!


ATÉ QUANDO O PLANETA TERRA SUPORTARÁ AS AGRESSÕES HUMANAS??


Identificar e quantificar os limites da Terra que não podem ser transgredidos ajudaria a evitar que as atividades humanas continuem causando mudanças ambientais inaceitáveis.A humanidade deve permanecer dentro dessas fronteiras para os processos essenciais do sistema terrestre se quiser evitar alterações ambientais de dimensões catastróficas. Esses limites representariam os espaços seguros para a ação e para a vida humana.

O conceito de limites (ou fronteiras) planetários representa um novo modelo para medir as agressões ao planeta e define espaços seguros para a existência humana. Seguros tanto para o sistema terrestre como para o próprio homem, por consequência.

Johan Rockström, da Universidade de Estocolmo, na Suécia, e colegas publicaram nesta semana(24/09) trabalho em que sugerem nove processos sistêmicos principais para esses limites: mudanças climáticas; acidificação dos oceanos; interferência nos ciclos globais de nitrogênio e de fósforo; uso de água potável; alterações no uso do solo; carga de aerossóis atmosféricos; poluição química; e a taxa de perda da biodiversidade, tanto terrestre como marinha.Veja na figura abaixo esses processos.O polígono em verde representa os valores limites aceitáveis.


Para três desses limites da ação humana – ciclo do nitrogênio, perda da biodiversidade e mudanças climáticas –, os autores do artigo argumentam que a fronteira aceitável já foi atravessada. Afirmam também que a humanidade está rapidamente se aproximando dos limites no uso de água, na conversão de florestas e de outros ecossistemas naturais para uso agropecuário, na acidificação oceânica e no ciclo de fósforo.

O estudo dá números para esses limites. Para o ciclo do nitrogênio, por exemplo, antes da Revolução Industrial a quantidade de nitrogênio removido da atmosfera para uso humano era zero. O limite estabelecido pelo estudo é de 35 milhões de toneladas por ano. Parece muito, mas os valores atuais são de 121 milhões, mais de três vezes além do limite aceitável.

A taxa de perda de biodiversidade, calculada em número de espécies extintas por milhão de espécies por ano era de 0,1 a 1 até o início da era industrial. O limite proposto pelo estudo é de 35, mas o valor atual passou de 100.

O consumo de água potável por humanos era de 415 quilômetros cúbicos por ano antes da Revolução Industrial. Hoje, chegou a 2.600, perigosamente próximo ao limite sugerido de 4.000 quilômetros cúbicos por ano.

Os pesquisadores destacam a necessidade de se estabelecer os limites também para a emissão de aerossóis atmosféricos e de poluição química, apesar de não haver, atualmente, dados suficientes para tal definição.

Transgredir uma única dessas fronteiras planetárias por um tempo demasiadamente longo é o suficiente, argumentam, para promover alterações ambientais “abruptas e inaceitáveis que serão muito danosas ou até mesmo catastróficas à sociedade”. Além disso, quando um limite é derrubado, os níveis de segurança dos outros processos acabam sendo seriamente afetados.

“Embora a Terra tenha passado por muitos períodos de alterações ambientais importantes, o ambiente planetário tem se mantido estável pelos últimos 10 mil anos. Esse período de estabilidade – que os geólogos chamam de Holoceno – viu civilizações surgirem, se desenvolverem e florescerem. Mas tal estabilidade pode estar em risco”, descrevem os autores.

“Desde a Revolução Industrial, um novo período surgiu, o Antropoceno, no qual as ações humanas se tornaram o principal condutor das mudanças ambientais globais”, destacam. Segundo os pesquisadores, se não fosse a pressão promovida pelo homem, o Holoceno continuaria ainda por muitos milhares de anos.

Fonte:

1- Agência Fapesp

2-Johan Rockström e outros, A safe operating space for humanity, Nature 461, 472-475 (24 September 2009)

3-http://www.stockholmresilience.org/download/18.1fe8f33123572b59ab800016602/planetary-boundaries-long-version210909.pdf

21/09/2009

RECEITA PARA SE TER AMIGOS PARA SEMPRE!!







Fonte:Trechos do texto Oração do Amigo de Gabriel Chalita.

19/09/2009

FIDELIDADE:A MAIS INTEGRAL DE TODAS AS VIRTUDES HUMANAS!!

18/09/2009

PRESERVANDO O MEIO AMBIENTE:NOVAS PROPOSTAS PARA BANHEIROS!!


O banheiro é para muitos um espaço para relaxamento, um lugar onde você tem a oportunidade de, além de atender suas necessidades básicas fisiológicas, de parar um minuto para pensar ou ler, por exemplo.

Gabriel García Márquez confessou em sua autobiografia que leu o livro Quixote no banheiro!!!

Mas para aqueles que procuram reduzir o custo ambiental,o banheiro é um item que pode ter um papel muito importante.

Abaixo segue três ideias muito diferentes de banheiros criados para preservar o meio ambiente.


PRIMEIRA IDÉIA




Uma das pessoas para quem o banheiro tem sido estudado há décadas é o sociólogo indiano Bindeshwar Pathak, que recentemente recebeu o prêmio da Semana Mundial da Água, em Estocolmo, Suécia.


O sistema Sulabh(como é conhecido) não está conectado à rede de esgoto, pois nenhum resíduo vai para os rios.
Bindeshwar recebeu este prêmio por encontrar maneiras de economizar água e salvar milhares de vidas instalando mais de 7.500 banheiros públicos na Índia.


Mais de 700 milhões de pessoas na Índia vivem em casas sem sanitário.Segundo o Programa das Nações Unidas para os Assentamentos Humanos no mundo cerca de 2.600 milhões não têm acesso a qualquer tipo de banheiro.

Devido a esta falta, a maioria dos indianos defecam em baldes ao ar livre, que mais tarde são limpos manualmente. Estima-se que devido a falta de saneamento adequado cerca de 500.000 pessoas morrem anualmente de doenças relacionadas à diarréia e outros distúrbios gastrointestinais.

Daí a importância do sistema desenvolvido por Pathak, que não só impede a propagação de doenças, mas também usa uma quantia muito menor de um dos mais preciosos recursos naturais: a água.

O sistema, conhecido sob o nome de Sulabh também é muito simples e barato. Tem dois poços que não estão conectados à rede de esgoto, desta forma os resíduos não poluem os rios.

Cada buraco, cujas paredes são construídas de tijolos podem ser usados por uma família durante cinco anos. Quando se enche um o outro é usado. Durante esse período, as fezes gradualmente se transformam em adubo, que pode então ser usado como fertilizante. Além disso, usa apenas entre 1 litro e 1,5 litros de água cada vez que é usado em vez de 10 litros consumidos por uma sanitario tradicional.

Embora o sistema começou a ser utilizado na Índia, hoje já começou a ser usado em outros países, entre os quais Argentina, Bolívia, Brasil e República Dominicana.

SEGUNDA IDÉIA




Outra inovação no campo dos sanitarios vem de Virgínia Gardiner(EUA). A criação original desta jovem designer industrial oferece uma solução ambiental e uma proposta conceitual que pretende ressaltar o fato de que as fezes podem se tornar uma mercadoria.

Criado com esterco de cavalo, o banheiro de Gardiner (Loowatt) usa um novo sistema de eliminação de resíduos que não exige nem energia nem água.

"Calcula-se que uma pessoa usa o banheiro cerca de sete vezes por dia e em cada oportunidade se gasta cerca de dez litros de água, por isso iríamos economizar milhões e milhões de litros de água potável".

Neste dispositivo simples e barato os residuos caem primeiro em uma bolsa de material biodegradável. Ao acionar uma alavanca os resíduos passam para um segundo compartimento localizado na parte inferior que é completamente lacrado, impedindo o fluxo dos gases e odores. Este compartimento é removido do dispositivo e leva-se para um biodigestor que os transforma em gás para cozinhar.

A chave para a sustentabilidade não está nos objetos, mas nos sistemas.Vale ressaltar que, embora o protótipo é feito de estrume, visando destacar o conceito de "matéria fecal como uma mercadoria", para a produção futura outros materiais podem ser utilizados.

TERCEIRA IDÉIA

Outro produto inovador que já entrou no circuito comercial é o sistema criado pela empresa australiana Caroma.

Com a idéia de dois em hum, o dispositivo inclui um lavatorio para o banheiro: a água usada no lavatório vai diretamente para o reservatório da descarga da privada.

Este mecanismo, diz a empresa economiza 74% de água e também, dizem, é ideal para economizar espaço, porque você não precisa colocar um outro na pia do banheiro.

Esse dispositivo esta sendo vendido desde junho e tem gerado grande interesse entre o público.

Fonte: Veja nos links abaixo

12/09/2009

A PROVA DA TEORIA DA RELATIVIDADE GERAL:LENTES GRAVITACIONAIS!!




10/09/2009

RECEITA PARA O SUCESSO!!






ALBERT EINSTEIN:COMO DEUS CRIOU ESTE MUNDO??

EM 2009 A USP COMPLETOU 75 ANOS DE EXISTÊNCIA E FOI ELEITA A MELHOR DO PAÍS E DA AMÉRICA LATINA!!!